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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Nunca desvalorize ninguém...

OBSERVE BEM A FOTO
Dica do dia
É sempre bom ser legal com as pessoas, por que.....



as coisas mudam ao longo do tempo!!!
 


 
"Nunca desvalorize
ninguém...
Guarde cada pessoa  perto do seu coração, porque um dia você pode acordar e perceber que perdeu um diamante enquanto estava muito ocupado colecionando pedras."

"O Destino decide quem vamos encontrar na Vida... as Atitudes decidem quem Fica..."


 
Fique com Deus e seja abençoado sempre 

terça-feira, 30 de agosto de 2011

História de preserverança de Joseph Klimber

(NARRADOR) Existem pessoas que não se abatem por nada. Até os mais terríveis obstáculos são encarados como novos e maravilhosos desafios. Hoje conheceremos a história de Joseph Klimber. Joseph Klimber 17 anos de idade, campeão mundial de luta livre, no auge de sua carreira e de sua forma física. Mas a vida é uma caixinha de surpresas. E numa bela manhã de sol, Joseph Klimber estava de namoricos com sua pequena Emmy. Pela qual ele era absolutamente apaixonado. Acontece que de estomago cheio, Joseph Klimber foi se envolvendo com as caricias de sua pequena.

(JOSEPH KLIMBER) Vai Danada, Vai Danada...

(NARRADOR) E sem conseguir se controlar foi acometido por uma terrível congestão.

(JOSEPH KLIMBER) arrgghh

(NARRADOR) Isso deixou-o paralisado de todo lado esquerdo do corpo. (Esquerdo, lado esquerdo... aaahh... ta certo... ta certo.) Qualquer um de nós ficaria chateado, desmotivado, mas não este homem, não Joseph Klimber.

(JOSEPH KLIMBER) Sou Eu!

(NARRADOR) Que abandonou a carreira de lutador e arranjou emprego como telefonista.

(JOSEPH KLIMBER) Alô, tudo bem, como vai...

(NARRADOR) Por motivos óbvios ele só podia atender um telefone de cada vez sem anotar os recados. Isso fez que seu cérebro fosse substituindo seus músculos de lutador.

(JOSEPH KLIMBER) Supletivo, Supletivo....

(NARRADOR) E em pouco tempo ele inventou um multi atendedor automático de telefone.

(JOSEPH KLIMBER) Alô, tudo bem, como vai...Alô, tudo bem, como vai...Alô, tudo bem, como vai...

(NARRADOR) Um exemplo de perseverança, um exemplo de que não devemos desistir tão fácil. Mas a vida, a vida é uma caixinha de surpresas. E numa bela manha de sol um terrível acidente aéreo faz com que Joseph perca completamente a sua voz.

(JOSEPH KLIMBER) Meu Deus!!!! Aquele avião vai... !!!!

(NARRADOR) Juntamente com a voz ele perde seu emprego como telefonista. Qualquer um de nós ficaria chateado, desmotivado, abatido. Mas lembre se que estamos falando de Joseph Klimber.

(JOSEPH KLIMBER) nhã, nhã...

(NARRADOR) Que passou a se comunicar através de gestos feitos com sua mão direita. E veja o que é a perseverança, veja o que é à força de vontade, graças à fantástica habilidade adquirida com sua mão direita ele se tornou maestro da orquestra de sua cidade. Mas nem tudo são flores na vida de Joseph. Numa bela manhã de sol, Joseph Klimber descansava tranqüilamente a sombra de uma árvore quando uma bombinha de São João estoura ao seu lado. Isso o deixa completamente surdo.

(JOSEPH KLIMBER) (Hum?)

(NARRADOR) Surdo!

(JOSEPH KLIMBER) (Hum?)

(NARRADOR) Qualquer um de nós ficaria chateado, abatido, quem sabe até desmotivado. Mas por Deus este é Joseph Klimber

(JOSEPH KLIMBER) (Hum?)

(NARRADOR) Que neste período da vida resolveu abandonar a cidade.

(JOSEPH KLIMBER) Éh... Vou embora!

(NARRADOR) Mudou-se para o campo, para ter contato com a natureza, mas não ficou parado não.

(JOSEPH KLIMBER) uhn uhn....

(NARRADOR) Lá numa velha fazenda arranjou emprego como operador de uma máquina de moer cana. Um exemplo de perseverança, um exemplo de que não devemos desistir tão fácil. Mas a vida é uma caixinha de surpresas. E numa bela manha de sol o trabalho ia de vento em popa quando a máquina tritura seu braço direito. O mais impressionante é que mesmo sem poder falar, neste momento Joseph Klimber solta um urro desesperado de dor.

(JOSEPH KLIMBER) Aaaaarrrrraaaalho!!!!!

(NARRADOR) Qualquer um ficaria chateado, desmotivado. Mas este é Joseph Klimber. O maior exemplo vivo de perseverança já visto sobre o planeta terra. Joseph Klimber voltou para a cidade.

(JOSEPH KLIMBER) Éh.... To Voltando...

NARRADOR) E em uma noite especial, fechado em seu apartamento, envolto em uma áurea de magia. E um estranho vento que soprava do leste. Joseph Klimber incorpora o espírito de Van Gogh e passa a pintar belíssimos quadros com sua perna direita. Logo é convidado a expor em todas as grandes galerias do mundo. EUA, Europa, Ásia. Mas a vida...

(JOSEPH KLIMBER) A vida O Que ???!!!!

(NARRADOR) A vida, esta sim, é uma caixinha de surpresas. Pois numa bela manhã de sol ao tentar invocar o espírito de Van Gogh...

(JOSEPH KLIMBER) Vem... Vem Van Gogh... Pelo amor de Deus !

(NARRADOR) Joseph Klimber, acidentalmente incorpora o espírito de Hagar "O Terrível" e numa horrenda luta mediúnica, amputa as próprias pernas. Qualquer um de nós ficaria chateado, desmotivado, sem vontade de cantar uma bela canção, mas por Deus este é Joseph Klimber.

(JOSEPH KLIMBER) Eu não quero cantar !!!

(NARRADOR) Que em pouquíssimo tempo se tornou o mais importante funcionário da agencia dos Correios, selando milhões de cartas por dia. Eu disse milhões de cartas por dia. Um exemplo de que não devemos desistir tão fácil, não devemos desistir nunca. Mas a vida...

(JOSEPH KLIMBER) Vai Tomar No C...!!!!!

(NARRADOR e JOSEPH KLIMBER) (Não.... Já acabou, já....) (Eu vou Resumir... Eu vou Resumir)

(NARRADOR) Hoje este incrível homem que aqui está ganha a vida, feliz e bem sucedido, como peso para papel.

Autor: Os Melhores do Mundo

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Não entregue a direção de sua vida a ninguém

“Tome a tua vida em tuas mãos,
E não entregue a direção dela a ninguém.
Por mais que te amem, por mais que desejem o teu bem, só você é capaz de saber o que realmente sente,
E aquilo que você passa de impressão para os outros,
Nem sempre corresponde ao que vai na sua alma.
Quantas vezes você já sorriu
Para disfarçar uma lágrima teimosa?
Quantas vezes quis gritar e sufocou o pranto?
Quantas vezes quis sair correndo de algum lugar
E ficou por educação, respeito ou medo?
Quantas vezes tudo o que você desejou era apenas um abraço. Um consolo, uma palavra amiga e só recebeu ingratidão?
Quantos passos foram necessários para chegar?
Até onde você chegou?
Criticar é fácil, mas usar o seu sapato ninguém quer, vestir as suas dores ninguém quer, Saber dos seus problemas, só se for por curiosidade,
Por isso, não entregue a sua vida nas mãos de ninguém, nada de acreditar que sem essa ou aquela pessoa, você não vai viver. Vai viver sim, o mundo continua girando e, se você deixar, pode te trazer algo muito melhor.
Pegue a direção da sua vida e aponte para onde a placa diz “caminho do sol”, bem na curva da felicidade, que te espera sem pressa, para viver com amor e intensidade, a paz, a harmonia e a felicidade”.
(Texto de Alex de Oxossi)

domingo, 28 de agosto de 2011

Círculo do Ódio

1 - O diretor de uma empresa gritou com seu gerente porque estava irritadíssimo.

2 - O gerente, chegando em casa, gritou com a esposa, acusando-a de gastar demais.

3 - A esposa, nervosa, gritou com a empregada, que acabou deixando um prato cair no chão.

4 - A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara enquanto limpava os cacos de vidro.

5 - O cachorrinho saiu correndo de casa e mordeu uma senhora quepassava pela rua.

6 - Essa senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma vacina. Ela gritou com o farmacêutico porque a vacina doeu ao ser aplicada.

7 - O farmacêutico, ao chegar em casa, gritou com a esposa porque o jantar não estava do seu agrado.

8- Sua esposa afagou seus cabelos e o beijou, dizendo: Querido! Prometo que amanhã farei seu prato favorito. Você trabalha muito. Está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da nossa cama por outros limpinhos e cheirosos para que durma tranqüilo. Amanhã você vai se sentir melhor. Retirou-se e deixou-o sozinho com seus pensamentos.

Neste momento rompeu-se o Círculo do Ódio! Esbarrou na tolerância, na doçura, no perdão e no amor.Se você está no Círculo do ódio, lembre-se de que ele pode ser quebrado, e VOCÊ tem esse poder!!

"Não mude sua natureza. Se alguém te faz algum mal, apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles."

sábado, 27 de agosto de 2011

Não recebi nada do que pedi

Pedi ao Senhor Jesus para ser forte a fim de executar projetos grandiosos,
E Ele me fez fraco para conservar-me humilde...
Pedi ao Senhor Jesus que me desse saúde para realizar grandes empreendimentos,
E Ele me permitiu a doença, para compreendê-Lo melhor;
Pedi ao Senhor Jesus riqueza, para tudo possuir,
E Ele me permitiu a pobreza, para não ser egoísta;
Pedi ao Senhor Jesus para que os homens precisassem de mim,
E Ele me deu humildade para d´Ele precisar;
Pedi ao Senhor Jesus tudo para gozar a vida,
E Ele me deu a vida para gozar de tudo;
Senhor não recebi nada do que pedi, mas Senhor, me deste tudo o que precisava... 
e, quase contra a minha vontade.
As preces que não fiz foram ouvidas.
Louvado seja ó meu Deus! 
entre todos os homens ninguém tem mais do que eu!

Esta oração foi feita por um atleta americano que aos 24 anos de idade ficou paralítico e, encontrou o Cristo Jesus como seu Senhor e Salvador.

Cuidado para não colocar-se nesta mesma situação. Será que você também não tem tudo? Será que você tem agradecido pelo que tem? Será que já agradeceu o pão de hoje? 
"Por isso vos digo que tudo o que pedirdes em oração, crede que o recebereis, e tê-lo-eis. (Marcos 11:24)" Deus, apenas concederá aquilo que Ele acha que não nos prejudicará. Por este motivo, mesmo sendo cristão, não se engane, achando que tudo o que pedir, vos será concedido. Pois as nossas vontades não são as vontades de Deus e, Ele sabe que "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o poderá conhecer? (Jeremias 17:9).

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A lista dos R$ 100,00

Alfredo, com o rosto abatido de tristeza, se encontra com sua amiga Marisa para tomar um café.
Deprimido, descarregou sobre ela suas angústias... Problemas com o trabalho, problemas financeiros, problemas no casamento, problemas vocacionais... Parece que tudo andava mal em sua vida.
Marisa abriu a sua bolsa, tirou uma nota de 100 reais e lhe disse:
- Alfredo, você aceita este dinheiro?
Alfredo, um pouco confuso a princípio, imediatamente responde:
- Claro, Marisa... são 100 reais, quem não aceitaria?
Então Marisa pegou a nota de 100 reais que já estava nas mãos de Alfredo e amassou-a toda, fazendo com ela um montinho de papel. Mostrando-lhe o bolinho de papel amassado, Marisa perguntou-lhe novamente:
- E agora, ainda aceita esta nota?
- Marisa, não sei o que pretende com isto, mas continua sendo uma nota de 100 reais; é claro que a aceito...
Então Marisa desenrolou a cédula toda amassada, jogou-a no chão, pisou-a, esfregou-a com os pés e pegou-a toda suja e riscada:
- Você ainda aceita esta nota?
- Marisa, continuo sem entender o que você está querendo... Mesmo suja esta nota continua valendo 100 reais...
- Veja, Alfredo, você deve saber que mesmo quando as coisas não saiam como você deseja, mesmo que a vida lhe amasse e pisoteie, você CONTINUA sendo tão valioso como sempre o foi... O que você deve se perguntar é QUANTO você vale de fato, em qualquer circunstância.
Alfredo ficou olhando para Marisa sem nada responder enquanto o impacto da mensagem penetrava profundamente em seu coração. Marisa pôs o bilhete amassado no canto da mesa e com um sorriso cúmplice acrescentou:
- Tome, guarde com você para recordar isto quando se sentir mal...
Mas me deve uma nota NOVA de 100 reais para poder usar com o próximo amigo que estiver necessitando.

Marisa beijou o rosto de Alfredo que ainda não havia pronunciado nenhuma palavra. Levantou-se e dirigiu-se em direção à porta.

Alfredo voltou a olhar para a nota de 100 reais amassada, sorriu, guardou-a na carteira e com renovada energia chamou o garçom para pedir a conta...
Quantas vezes duvidamos de nosso próprio valor, de que realmente MERECEMOS MAIS e que PODEMOS CONSEGUI-LO se no-lo propusermos!
É claro que não basta um simples propósito... Precisamos AGIR para alcançar o que queremos. Eu sei que posso conseguir e que existem muitos caminhos para alcançá-lo.

Exemplo rápido:
1. Cite as cinco pessoas mais ricas do mundo.
2. Cite os cinco últimos ganhadores do prêmio Martín Fierro de Ouro.
3. Cite as cinco últimas ganhadoras do concurso Miss Universo.
4. Cite dez ganhadores do prêmio Nobel.
5. Cite os cinco últimos ganhadores do Oscar por melhor atriz ou ator.
6. Cite os últimos dez ganhadores dos campeonatos Mundiais de Tênis.
Como se saiu? Mal? Não se preocupe.

O importante é saber que:
Nenhum de nós se lembra dos vitoriosos de ontem. Não
há segundos lugares, eles são os melhores em sua especialidade, mas os aplausos passam! Os troféus ficam empoeirados! Os ganhadores são esquecidos!

Agora tente responder estas outras perguntas e veja como você vai se sair:
1. Cite três professores que lhe ajudaram na formação escolar.
2. Cite três amigos que lhe ajudaram em momentos difíceis.
3. Cite cinco pessoas que lhe disseram alguma coisa importante.
4. Pense em algumas pessoas que lhe ajudaram a sentir que você era uma pessoa especial.
5. Cite cinco pessoas com quem você gosta de se encontrar frequentemente.
6. Cite três heróis cujas histórias lhe inspiraram em alguma coisa.
Que tal? Foi melhor agora? Aprendeu a lição?
As pessoas que fazem você se sentir diferente nem sempre são as que têm as melhores credenciais, as que têm mais dinheiro ou os maiores prêmios...
São significativas aquelas pessoas que se preocupam com você, que cuidam de você, as que de muitas maneiras estão ao seu lado.
Pare um pouco para pensar...

A vida é muito curta!

VOCÊ, em que lista está? Não sabe?... Deixa-me dar-lhe uma mãozinha...
Você não está entre os famosos, mas entre aqueles que recordei para enviar-lhe esta mensagem.
Que tenha um bom dia!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O que é Riqueza e Pobreza

Um dia um pai de família rica levou seu filho para viajar para o interior com o firme propósito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres.Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre.Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
"- Como foi a viagem?"
"- Muito boa Papai!"
"- Você viu como as pessoas podem ser pobres?"
"- Sim." Respondeu o menino
"- E o que você aprendeu?" o pai perguntou.
O filho respondeu:
"- Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles têm quatro.Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, eles têm um céu imenso as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles têm uma floresta inteira."
O pequeno garoto estava acabando de responder quando,seu pai ficou estupefato pelo que o filho acrescentou:


"- Obrigado, pai, por me mostrar o quanto nós somos pobres..."

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Dificuldades são oportunidades

Era o dia 8 de janeiro de 1942, dia em que o mundo lembrava os 300 anos da morte de Galileu Galilei. Em uma maternidade da cidade de Oxford, Inglaterra, nascia um menino que seria chamado Stephen.

Em plena Segunda Guerra Mundial, a cidade de Oxford era segura devido a um acordo mútuo de não agressão às cidades de grandes universidades, firmado entre a Inglaterra e a Alemanha.

Criado em Londres, foi um garoto saudável e de desempenho escolar regular, nunca ficando entre os primeiros da classe.

Aos 17 anos, contra a vontade do pai que o queria médico, Stephen Hawking inicia o curso de Física, seu grande sonho, em Oxford.

Ainda durante a Universidade começou a mostrar sintomas de uma estranha doença: lentidão nos movimentos, quedas, dificuldades de fala. Aos 21 anos o diagnóstico sombrio: esclerose lateral amiotrófica.

Até hoje sem cura, essa doença destrói os neurônios que controlam os movimentos, e os músculos vão paralisando lentamente. É como uma sentença de morte sem data para acontecer, como escreveria ele mais tarde.

O jovem rapaz, aturdido pelo diagnóstico, encontrou apoio em sua namorada, Jane, que o incentivou a fazer o doutorado e a procurar emprego, pois os dois deveriam casar.

Em sua tese iniciou os estudos que comprovaram a teoria do Universo em expansão, a partir de um ponto conhecido como Big Bang.

Casou-se e teve três filhos, encontrando, na esposa, uma companheira incansável. A lentidão física, segundo ele, lhe dava tempo para pensar mais.

Ganhou fama também com o estudo dos Buracos Negros, publicando trabalhos científicos e livros que o notabilizaram, enquanto seu corpo paralisava progressivamente.

No início do livro Uma breve história do tempo, ele diz que, exceção feita à sua doença, ele é feliz em todos os aspectos de sua vida, tendo sorte de ter escolhido uma profissão que só precisa do intelecto.

Chegou a escrever que sua deficiência não lhe causara maiores problemas, tendo contado com auxílio da família, de colegas e alunos.

Hoje, aos 67 anos, em uma cadeira de rodas, ele se comunica por um sintetizador de fala, ligado a um computador, possibilitando-o até de dar palestras. Nunca parou de estudar. Desafia a medicina com sua longa sobrevida.

* * *

Pensemos quantos de nós, frente ao mais leve sintoma de doença, cuidamos de nos afastar do trabalho ou dos estudos, com atestados médicos de longa duração.

Quantos se aposentam por invalidez e não voltam mais a estudar, sequer desenvolvendo algum trabalho que esteja dentro das novas condições físicas.

Contudo, a doença pode ser uma oportunidade de reflexão, uma oportunidade de superação, mas, nunca, uma desculpa para desistir.

Que o exemplo desse notável homem, que hoje ocupa a cadeira de Professor Lucasiano de matemática, na Universidade de Cambridge, lugar já ocupado por Isaac Newton, nos sirva de reflexão e de exemplo de vida.

Pensemos nesta frase por ele proferida: Quando temos de enfrentar a possibilidade de uma morte prematura, nos damos conta do quanto vale a pena viver!
 


Autor:
Redação do Momento Espírita.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Oportunidades e Armadilhas

Existem oportunidades na nossa vida que são raras, assim como existem armadilhas que são muito perigosas. Aprender a identificar uma e outra é uma arte para poucos, mas se vc conseguir primeiro a oportunidade, desde que aproveite bem, provavelmente vai estar preparado para as armadilhas.
A questão é que no nosso imediatismo, sempre vamos querer aquilo que parece mais fácil, desde que tenha leve revestimento de segurança, qualquer coisa que pareça bonitinho já está nos servindo.
Deus nos fez racional, mas só por diversão nos colocou cheios de hormônio e saiu espalhando tentação no caminho.
No meio de tudo isso cometemos erros, aqui e ali perdemos uma oportunidade só pq ela parece mais difícil e/ou complexa e caímos numa armadilha só pq sugeria algo fácil.
Só que depois do erro, não conte com a oportunidade perdida de novo, ela já se foi, com sorte vc ainda pode pegar o que sobrou dela.
Quanta gente erra achando que a oportunidade estará lá esperando tal qual trapezista contando com a rede?
Decisões devem ser bem tomadas justamente por isso, pq elas sempre envolvem perdas e ganhos, e devemos assumir nossas decisões ao invés de culpar a vida ou a terceiros.

domingo, 21 de agosto de 2011

O que os outros vão pensar?

É admirável o esforço que os meios de comunicação estão fazendo para conscientizar a sociedade sobre a importância de proteger as crianças.
Mas, pra ser franco, quando eu era pequeno não tinha medo nenhum de bicho-papão, mula-sem-cabeça ou de bruxa malvada.
Quem me aterrorizava era outro tipo de monstro...
Eles atacavam em bando.
Chamavam-se OS OUTROS.
Nada podia ser mais danoso que OS OUTROS.
As crianças acordavam de manhã já pensando neles.
Quer dizer, as crianças não: as mamães.
Era com OS OUTROS que elas nos ameaçavam caso não nos comportássemos direito...
Se não estudássemos, OS OUTROS nos chamariam de burros.
Se não fôssemos amigos de toda a classe, OS OUTROS nos apelidariam de bicho do mato.
Se não emprestássemos nossos brinquedos, OS OUTROS nunca mais brincariam conosco.
E o pior é que as mães não mantinham a lógica do seu pensamento.
'Mas mãe, todo mundo dorme na casa dos amigos??'
Eu lá quero saber DOS OUTROS? Só me interessa você!?
Era de pirar a cabeça de qualquer um.
Não víamos a hora de crescer para nos vermos livres daquela perseguição.
Veio a adolescência, e que desespero: descobrimos que OS OUTROS estavam mais fortes do que nunca, ávidos por liquidar com nossa reputação.
'Você vai na festa com esta calça toda furada?
O que OS OUTROS vão dizer??'
'Filha minha não viaja sozinha com o namorado, não vou deixar que vire comentário na boca DOS OUTROS', dizia a mãe de minha namorada.
Não tinha escapatória: aos poucos fomos descobrindo que OS OUTROS habitavam o planeta inteiro, estavam de olho em todas as nossas ações, prontos para criticar nossas atitudes e ferrar com nossa felicidade.
Hoje eles já não nos assustam tanto.
Passamos por poucas e boas e, no final das contas, a opinião deles não mudou o rumo da nossa história.
Mas ninguém em sã consciência pode se considerar totalmente indiferente a eles.
OS OUTROS ainda dizem horrores de nós.
Ainda têm o poder de nos etiquetar, de nos estigmatizar.
A gente bem que tenta não levá-los a sério, mas sempre que bate uma vontade de entregar os pontos ou de chorar no meio de uma discussão, pensamos:
Não vou dar este gostinho para OS OUTROS...
Está para existir monstro mais funesto do que aquele que poda nossa liberdade.
Obs.: Não dê muita bola para o que OS OUTROS pensam. Isso não fará de você uma pessoa melhor.
Mas escute atento o que o EU dentro de você sussurra a cada ação ou pensamento. Isso pode fazer toda diferença.
(Autor Desconhecido)

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Escolhas

Alguém com um sorriso lindo no rosto corre em sua direção. Com ambas as mãos escondidas atrás do próprio corpo, esse alguém pede que você escolha uma das mãos...

Vamos lá!! Escolha uma delas!!

Primeiro a surpresa, depois o momento de decisão: qual das duas escolher? Dois caminhos... uma dúvida seguida de uma escolha que lhe dará um resultado.

Desde muito cedo , escolhas nos são oferecidas pela vida e, invariavelmente, sendo o leme condutor dela. Escolhemos caminhos, coisas, rumos, pessoas...Escolhemos e somos escolhidos. Se deixamos de escolher, acabamos sendo guiados pela escolha de alguém com mais determinação e seguimos em frente, até o ponto de nossas vidas onde nos damos conta que houve uma escolha errada. Sempre há tempo para novas escolhas  mas não há como apagar marcas de uma escolha pouco sábia. Aprendemos escolhendo.
Ensinamos com nossas escolhas. Conhecemos novos caminhos com escolhas pessoais ou escolhas do Outro. Sorrimos ou sofremos com essas escolhas...

As escolhas são diárias, portanto, as oportunidades para novos rumos são também diárias. A escolha é sua,    é minha, é de todos que QUEREM realmente. Criamos nosso futuro diante de novas escolhas.Repetir escolhas insensatas é permanecer numa situação que pouco (ou nada) nos acrescenta enquanto Seres. Somos quem escolhemos ser...

Voltemos a escolha de uma das mãos!!

Você já fez sua escolha?

Então saiba que tanto na mão direita quanto na esquerda há uma flor... é uma margarida!

Nem tão bela, nem perfumada... mas um belo motivo para começar esse dia sorrindo!

A escolha é sua!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

As pequenas dádivas

A família, constituída do pai e um filho menor era pobre, vivendo com os poucos recursos financeiros que o pai ganhava no trabalho de vigilância noturna.

Certo dia o pai adoeceu, ficando acamado por tempo mais longo do que podiam suportar suas economias.

Com falta do que comer em casa, o filho pequeno saiu às ruas pedindo comida para ele e para o pai doente.

Escondendo as lágrimas pela tristeza e pela preocupação, passou o primeiro dia sem nada conseguir.

No segundo dia, quase ao anoitecer, enquanto revirava um saco com lixo residencial em frente a uma loja que estava encerrando o expediente, viu se aproximar um senhor de meia idade, sorridente, com ar bondoso, que trazia nas mãos um marmitex, bem quentinho, que lhe ofereceu.

Meio receoso, o menino segurou a marmita ouvindo a recomendação do seu benfeitor: "Coma enquanto está quente!"

"Muito obrigado, senhor, mas gostaria de ir comê-la em casa, para repartir com meu pai." Disse o menino.

Sorridente e paternal, o lojista perguntou-lhe: "o que o seu pai faz em casa, enquanto você sai por aí procurando o que comer? Ele não trabalha?"

"Trabalha sim, e muito. Mas, há dias está acamado. Como acabou o dinheiro para comprar comida, fui obrigado a sair pedindo um pedaço de pão. Só que não tenho recebido quase nada." Respondeu o pequeno andarilho.

"Você mora muito longe daqui?" Continuou o bom senhor.

"Não, não. Em pouco tempo eu chego lá. E sei que a comida ainda estará bem quentinha." Apressou-se em dizer o menino, com olhos um pouco mais alegres.

"Quer saber, meu pequeno, eu vou até lá com você, se você deixar.

Assim, aprendo onde você mora e aproveito para conhecer seu pai. Que tal?" Acrescentou o jovem senhor.

O menino concordou e lá se foram os dois.

O quadro com que se deparou o dadivoso lojista, ao entrar no barraco, era de lastimar.

No entanto, pai e filho sorriam diante do alimento, que o menino rapidamente dividiu em dois pratos e serviu logo ao chegar em casa.

Depois que os dois terminaram a rápida refeição, a primeira nos últimos dois dias, o nobre comerciante despediu-se e retornou ao seu lar, prometendo voltar em breve.

Alguns dias se passaram, quando, também num final de tarde, entram na loja o menino e seu pai, este um pouco mais disposto, procurando pelo dono.

Vieram para agradecer, disseram à jovem senhora que estava atendendo no balcão, ao tempo que queriam saber o que poderiam fazer para retribuir a dádiva da comida limpa e quentinha, que haviam recebido dele.

Enquanto seu pai falava com a atendente, o menino começou a juntar pedaços de papel que estavam no chão, quando chegou o dono da loja, marido da senhora que os atendia.

Alegria, abraços e boa conversa.

Ao se despedirem, o lojista olha demoradamente para o menino e lhe diz: "meu pequeno, você não tem o que me agradecer, eu apenas fiz o que faria por um filho meu. Fico feliz de ter podido ajudar. No entanto, se você quiser, poderá vir trabalhar comigo, ajudando-me na loja, assim, não será preciso você sair por aí pedindo comida, caso o seu pai volte a adoecer. Que tal?"

O menino timidamente olhou para o seu pai, como a perguntar com o olhar: "e aí, o que eu digo?"

O pai, discretamente lhe fez um sinal afirmativo com a cabeça, sem nada falar.

A partir daí, o menino começou trabalhar. Passado um tempo, voltou para a escola, e continuou trabalhando.

Cresceu, tornou-se adulto e, na loja continuava a trabalhar. Sempre com muita seriedade, responsabilidade e espírito de gratidão.

Seu pai veio a falecer, por causa da idade avançada.

O casal de lojistas não tinha filhos. Com o tempo, chegou a velhice dos dois. Logo mais a esposa faleceu.

E aquele menino, agora já um homem, foi quem ficou cuidando da loja e do bondoso lojista, amparando-o na velhice, auxiliando-o na enfermidade, acompanhando-o no dia-a-dia, como devotado filho.

E pensar que tudo começou com um prato de comida!

Uma pequena dádiva, modificando destinos.

Um sorriso, um gesto de carinho, um telefonema, um e-mail, um abraço, um beijo, uma palavra de apoio e de incentivo, uma flor, um bilhete, um cartão postal, um aceno, um bombom, um copo com água, um pedaço de pão.

Nós podemos fazer muito, com tão pouco...

Pense nisso, mas pense agora!
 


Autor:
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

uma pequena mensagem de reflexão


Loucura odiar todas as rosas porque um espinho te feriu.
Desistir de todos os esforços porque um deles fracassou.
Condenar todas as amizades porque uma deles te traiu.
Não crer mais no amor porque um deles foi infiel.
Jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certo.

 Lembre-se: sempre há outa chance, outra amizade, outro amor. Mas nunca outra VIDA.

domingo, 14 de agosto de 2011

Dia dos Pais, uma reflexão

O Dia dos Pais foi criado com a mesma finalidade do dia das mães: fortalecer os laços familiares e o respeito aos pais. Em 1909, depois de ouvir um sermão dedicado às mães, Sonora L. S. Dodd desejou homenagear o seu pai William Smart que criara, sozinho, os seis filhos. O primeiro Dia dos Pais nos USA foi comemorado no dia 19 de junho de 1910, data do aniversário de William Smart. Só em 1972 foi oficializado o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais, pelo presidente Richard Nixon.
            Cada país tem uma data diferente para comemorar o Dia dos Pais. No Brasil, foi comemorado, pela primeira vez, no dia 14 de agosto de 1953. A idéia foi importada dos USA pelo publicitário Sylvio Bhering, sendo depois alterada para o segundo domingo de agosto por motivos comerciais.
            A idéia de ser Pai partiu do próprio Deus, que permitiu ao homem continuar a sua raça composta das mesmas características e natureza. 
            Ser pai é um privilégio, é ter a oportunidade de cumprir a missão dada por Deus, “multiplicar e encher a terra”. É plano de Deus continuar a raça humana através da geração de filhos, cumprindo a lei natural de gerar filhos semelhantes a nós, à nossa imagem. Ser Pai é deixar herança aos filhos, não só material, mas, especialmente, valores morais, espirituais e educacionais. É orientá-los segundo a vontade de Deus, com dedicação e compromisso, pois “são herança do Senhor”.
            Além do nosso pai humano, podemos ter Deus como Pai. O Senhor Jesus disse: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome”. Quando regenerados, tornamo-nos filhos de Deus e podendo chamá-lo de Pai e desfrutar da comunhão com Ele. Como filhos de Deus somos seus herdeiros!
            O Dia dos Pais é uma data muito especial. Filhos, valorizem seus pais, seu melhor amigo, seu melhor conselheiro, seu guia espiritual. A todos os pais parabéns!

Autor: Pr. Florêncio Moreira de Ataídes

sábado, 13 de agosto de 2011

CULTURA DO SOFRIMENTO: ISTO LHE PARECE FAMILIAR?

Com freqüência bastante alta, tenho ouvido as seguintes manifestações:

  • “A vida está dura. Não tenho tempo pra nada”.
  • “Há dois anos eram 4 pessoas para fazer o trabalho.  Hoje só resto eu. A barra está pesada”
  • “Quando estava em férias no mês de janeiro me ligaram 37 vezes. Assim não dá. E se desligar o celular o meu chefe vai dizer que não sou comprometido”.
  • “Aqui tudo é” pra ontem. As pessoas não têm a mínima consideração nem respeito pelos outros”
  • “Puxa... vê se não me exagera. Só eu que trabalho nesta empresa”.
  • “Felizmente amanhã é sábado. Está foi mais uma semana braba”
  • “Que sacrifício!!!. Pra chegar no trabalho demoro no mínimo 2 horas. Em uma semana isso representa mais de 20 horas dentro do carro nesse transito infernal. É demais. Não agüento!!!!”
  • “Só posso sair do escritório depois  das 8 horas da noite. E veja bem,  às 07 da manhã já aqui.Tá muito difícil”
  • “Trabalho mais e ganho a mesma coisa. Isto não é justo. É sacanagem”
Quando  é grande o número de pessoas que manifestam sentimentos semelhantes aos descritos acima,  começa  a ser instalada uma cultura organizacional voltada para o “sofrimento”.

Tenho observado que essas lamentações tornam-se um hábito tão arraigado que algumas pessoas já não têm mais noção nem idéia de como é desagradável e desanimador viver em um clima de trabalho onde reina esse tipo de atitude.  O mais lamentável é que esses comportamentos passam ser tão naturais e espontâneos que as pessoas deixam de  perceber o quanto é perverso e negativo viver transmitindo mensagens desse conteúdo.

Identifico que são três as características mais visíveis existentes nas “culturas do sofrimento”:

1 – Quando o clima de trabalho é de sofrimento e de mau humor, o terreno se torna rico e fértil para  geração de conflitos de difíceis soluções. Nestes ambientes, via de regra, as divergências de opiniões e sentimentos são sempre mal vistas,  já  que o pensamento único é um traço marcante da  “cultura do sofrimento”.

2 – As pessoas perdem o senso da realidade, pois só conseguem enxergar as coisas negativas, deixando de adotar atitudes adultas e admitindo que  tudo na vida tem aspectos positivos e negativos. Saber dar inteligência às nossas emoções e sentimentos é uma competência cada vez mais requerida  em qualquer profissão. Acredito que essa qualidade pode valer muito mais do que o atributo técnico.

3- As pessoas se sentem vítimas de tudo e de todos e são tratadas como crianças ou bebês chorões. A infantilização fica instalada. Com isso, ninguém é responsável por nada, pois ninguém pode fazer nada para modificar a situação existente. Tudo está fora do alcance dos protagonistas desse cenário. As soluções não dependem deles, mas sim dos outros. As pessoas não se sentem em condições de influenciar os outros, as coisas ficam como estão.

A propósito desse assunto, ainda tenho bem vivo na minha memória um comentário feito pela falecido Peter Drucker em um artigo que li há muitos anos. Drucker fazia a seguinte advertência :
Não perceba  o seu salário como uma indenização pelas horas de infelicidade que passa na sua empresa. O salário tem que ser a retribuição efetiva e justa pela contribuição que você traz para a Empresa.”

Acrescentaria  a este  comentário de P. Drucker o seguinte:
“A vida é muito curta e uma só.  Não vale a pena trabalhar naquilo que você não gosta. Procure alternativas caso você esteja contribuindo para a formação da cultura do sofrimento na sua empresa”

Seria importante que todos nos que trabalhamos em organizações, quer na condição de empregados, sócios ou consultores,  fiquemos alertas e atentos para denunciar ambientes onde possam estar se desenvolvendo a cultura do sofrimento.

Vamos contribuir para que as pessoas façam um exame de consciência  sobre a maneira como estão se manifestando sobre o trabalho que realizam e a empresa que os contrata.

É fundamental que se estimule  a que as pessoas assumam a responsabilidade pelos seus destinos e na busca da capacidade que cada um tem de procurar ser feliz.

Para finalizar, confesso que nunca acreditei nas teorias de auto-ajuda. Esses conceitos de auto-ajuda podem levar as pessoas a adotarem comportamentos místicos  não raro  plenos de ilusões e até mesmo de um certo fanatismo.

Tenho a convicção de que quando reclamamos muito da vida e do trabalho, tudo se torna ainda pior do que já está.
Por favor, não contribua para a “cultura do sofrimento” . Tenha coragem de denunciar!!!.
Com isso, você pode estar dando condições para que as pessoas  tenham uma melhor saúde física e psicológica.

Autor: JOÃO ALFREDO BISCAIA

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Se Alguém te Procurar...

Com frio... É porque você tem o cobertor.

Com alegria... É porque você tem o sorriso.

Com lágrimas... É porque você tem o lenço.

Com versos... É porque você tem a música.

Com dor... É porque você tem o curativo.

Com palavras... É porque você tem a audição.

Com fome... É porque você tem o alimento.

Com beijos... É porque você tem o mel.

Com dúvidas... É porque você tem o caminho.

Com orquestras... É porque você tem a festa.

Com desânimo... É porque você tem o estimulo.

Com fantasias... É porque você tem a realidade.

Com desespero... É porque você tem a Serenidade.

Com entusiasmo... É porque você tem o brilho.

Com segredos... É porque você tem a cumplicidade.

Com tumulto... É porque você tem a calma.

Com confiança... É porque você tem a força.

Com medo... É porque você tem o AMOR!!!

(desconheço a autoria)

Ninguém chega até VOCÊ por acaso, Em "TUDO" há propósito...

Inclusive em você estar lendo aqui, agora.

Por esta razão e outras, repasse a tantos quanto puder, Afinal...

"Você pode até não ser ninguém para este mundo,mas é o mundo para alguém".

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Olimpiadas de Seattle

Há alguns anos atrás, nas Olimpíadas Especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para largada da corrida dos 100 metros rasos.

Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.

Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar.

Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Então eles viraram e voltaram. Todos eles.

Uma das meninas, com Síndrome de Down, ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: "Pronto, agora vai sarar".

E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.

O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos. E as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam repetindo essa história até hoje.

Talvez os atletas fossem deficientes mentais... Mas, com certeza, não eram deficientes da sensibilidade... Por que? Porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida é mais do que ganhar sozinho.

O que importa nesta vida é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso.

Autor desconhecido

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A chave do sucesso

Por que algumas pessoas alcançam o sucesso enquanto outras falham miseravelmente? Earl Nightingale, famoso orador e escritor já falecido, definiu a chave do sucesso em apenas sete palavras. E veja só que coisa interessante: as mesmas sete palavras também são a chave do fracasso. Quais são essas palavras?

“Nós nos transformamos naquilo em que pensamos.”

Vamos dar uma olhada mais de perto em como os pensamentos criam realidades. Se você pensa constantemente em um resultado particular, provavelmente tomará passos que irão aproximá-lo do seu objetivo.

Por exemplo: se, hoje, você ganha 30 mil reais por ano e focar intensamente na quantia de 50 mil reais anuais, eventualmente achará maneiras de chegar a esse valor.

A idéia de que nós nos tornamos o que pensamos também já foi denominada Lei do Pensamento Dominante. De acordo com o expert motivacional dr. Denis Waitley, existe um poder dentro de nós que nos empurra em direção aos nossos pensamentos dominantes. A palavra-chave aqui é dominante. Você não pode esperar resultados positivos se gastar dez segundos por dia com pensamentos positivos e passar as outras 16 horas em que estiver acordado mergulhado em sentimentos negativos.

Veja duas coisas que você pode fazer para ajudá-lo a se tornar mais positivo e conseguir os resultados que está procurando. No mínimo, dedique-se a tomar estas ações pelos próximos 30 dias:

- Passo 1 – Leia, todos os dias, alguma coisa positiva e inspiradora. O ideal é fazer isso por 15 minutos de manhã, antes de sair para o trabalho, e mais 15 minutos à noite, antes de dormir. Existem milhares de livros e sites sobre o assunto, basta achar alguma coisa que se encaixe com suas preferências pessoais. Pode ser a Bíblia, textos espirituais ou, até mesmo, biografias de pessoas famosas. Você encontrará uma grande seleção de livros de sucesso nas seções de psicologia ou auto-ajuda de qualquer livraria.

- Passo 2 – Ouça, todos os dias, fitas motivacionais. Você pode escutar as fitas no carro ou no ônibus (usando “walkman”), em casa ou na ginástica. O importante é a repetição. Quando você ouve várias vezes essas mensagens positivas, elas se tornam parte dos seus dias e você começa a colocá-las em prática para melhorar sua vida. As mensagens vão fazê-lo pensar sobre os princípios de seu próprio sucesso, todos os dias. É claro que as fitas não substituem a ação. Mas só depende de você colocar essas idéias em ação.

Se você ler e ouvir coisas positivas todos os dias, durante pelo menos um mês, perceberá uma diferença fenomenal em sua vida. Posso lhe garantir pessoalmente que essas técnicas funcionam, se você tiver a disciplina de fazer isso por 30 dias seguidos.

Raúl Candeloro

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Competência

Tudo o que uma pessoa faz bem é resultado do desenvolvimento de sua competência. Se você quiser ser um bom pai, vai ter de expandir sua competência. Se quiser ser um empresário, também. Quando a pessoa pensa que a habilidade vem pronta, a frustração vai estar por perto.

A competência, por sua vez, é associada a três habilidades: estudo, treino e continuidade.

O estudo é fundamental para que você não gaste tempo inventando a roda ou repetindo os erros dos outros.

Muitos freqüentadores de minhas palestras me perguntam por que não conseguem estudar. Eu sempre digo:

"Você não consegue porque, no fundo, é orgulhoso. Não acha quem possa lhe ensinar o que não saiba". As pessoas felizes têm a humildade de aprender com os outros, evitando os erros que eles já cometeram.

Tudo na vida é resultado de treino. Só adquirimos a competência assim. Se você é um grande cirurgião, você treinou arduamente para isso.

Mas, cuidado, esse processo não se resume apenas às coisas positivas; as negativas também estão incluídas. Os hipocondríacos, por exemplo, dedicam a vida inteira à procura de sintomas desagradáveis em seu corpo até que se tornam experts.

Vivem lendo bulas de remédio e tudo o mais que aparecer a respeito de doenças. Eles também conversam e pensam sobre enfermidades o tempo todo.

Há algum tempo, ouvi uma entrevista do Zico que falou que as pessoas ficavam espantadas ao virem ele treinando mais tempo que os outros , pois pensavam : "Para quê, se ele já é um dos melhores do mundo?"

Tempos depois, eu descobri que ele era o melhor do mundo porque treinava mais que os outros.

A competência também requer continuidade. Não adianta ser bom apenas por um dia. Tem de ser sempre.

Não adianta começar milhares de cursos, é preciso completá-los. Não adianta atender maravilhosamente bem um cliente e ser desatento com os outros.

Não adianta um único diálogo sensacional com o filho e distanciamento o resto do ano.

Quem consegue ser bom todos os dias, depois de um tempo, fica ótimo. Muitos processos de educação não dão resultados por falta de continuidade. As pessoas competentes concluem a trajetória a que se propuseram cumprir."

Adaptado de um texto do Roberto Shinyashiki

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Viver é show fantástico

Você pode ter defeitos, viver ansioso, chorar e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é o maior tesouro do mundo.

Lembre-se sempre de que ser feliz não é ter um céu sempre azul, caminhos sem obstáculos, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.

Ser feliz É encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor mesmo nos desencontros.

Ser feliz Não é apenas valorizar o sorriso a alegria, mas também refletir sobre a tristeza.

Não é apenas comemorar as vitórias, mas aprender lições nos fracassos.

Não é apenas alegrar-se como os aplausos, mas encontrar alegria na escuridão.

Ser feliz É reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões nos períodos de crise basta saber aproveitar.

Ser feliz Não é uma sorte do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu eu interior.

Ser feliz É deixar de ser vítima ou réu nos problemas, é se tornar o autor da própria história.

Ser feliz É atravessar desertos, ser capaz de encontrar um oásis escondido em sua alma.

É agradecer a cada manhã pela vida.

Ser feliz É não ter medo dos próprios sentimentos e saber falar de si mesmo.

É ter coragem para ouvir um... "Não".

Ser Feliz É saber receber com segurança uma crítica, mesmo que seja injusta.

É beijar os filhos, é ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.

É deixar viver a criança que cada um tem dentro de si.

Ser feliz É saber admitir quando errou e dizer "Eu errei".

É ser o primeiro a dizer "Me perdoe”

É ter sensibilidade para expressar

"O que você tem mais de profundo no coração".

É ter capacidade de dizer sem medo "Eu te amo".

Faça da sua vida um canteiro de oportunidades.

Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.

Que nos seus invernos você seja amigo da sabedoria.

E finalmente Quando você desviar do caminho, comece tudo de novo.

Pois assim você terá cada vez mais amor pela vida e descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita.

Mas saber usar suas lágrimas para irrigar a tolerância.

Saber usar suas perdas para polir a paciência.

Saber usar suas falhas para construir a serenidade.

Saber usar os obstáculos para abrir as janelas da sabedoria.

Não desista nunca de si mesmo.

Não esqueça nunca as pessoas que te amam.

Não desista nunca de quem te ama.

Não desista nunca de ser feliz, pois...

VIVER É UM SHOW FANTÁSTICO

domingo, 7 de agosto de 2011

SARDAS E RUGAS

Aconteceu num dia em que estava com minha filha no zoológico. Vi uma avó com uma garotinha cuja rosto era salpicado de sardas vermelhas e brilhantes. As crianças estavam esperando numa fila para que um artista pintasse suas faces com patinhas de tigre.
- Você tem tantas sardas que ele não vai ter onde pintar - um menino gritou na fila.
Sem graça, a menininha abaixou a cabeça.
A avó ajoelhou-se perto dela e disse:
- Adoro suas sardas.
- Mas eu detesto - ela replicou.
- Quando eu era menina, sempre quis ter sardas - disse a senhora, passando o dedo pela face da neta. - Sardas são tão bonitas!
A menina levantou o rosto:
- São mesmo?
- Claro - disse a avó. - Quer ver? Me diga uma coisa mais bonita que sardas.
A garotinha, olhando para o rosto sorridente da senhora, respondeu suavemente:
- Rugas.
Aquele momento me ensinou para sempre que, se olharmos para os outros com os olhos do amor, não veremos o que possam ter de feio. Apenas o que têm de bonito.

Humberto Tavares Filho

sábado, 6 de agosto de 2011

DESTINO x LIVRE ARBÍTRIO

Estava Maomé rodeado de seus discípulos, certo dia, quando um deles pergunta: "Mestre, se o destino está escrito - Maktub -, de que serve seguirmos pregando uma nova consciência, já que nem um grão de areia terá seu caminho alterado na vida das pessoas?  E também, se for o livre-arbítrio a representar a definitiva verdade, parece que cada um poderá agir sempre da forma que bem desejar, sem qualquer necessidade de avaliar as consequências de seus atos.  Para que então estamos tentando levar um entendimento espiritual ao mundo?"

Maomé simplesmente pede ao discípulo que fique de pé. A seguir, sugere que erga uma das pernas.  A perna esquerda sobe e o mestre então diz ao discípulo que levante a direita.  "Não me peça isto, Mestre, pois com as duas pernas erguidas certamente cairei no chão", é o que se ouve.

Observa então Maomé: "Aí está a resposta que desejavas: ao te pedir que erguesses uma perna, usaste de teu livre-arbítrio e escolheste a esquerda.  Assim criaste teu destino.  Agora, apenas quando o tiveres cumprido - e a perna novamente encontrar o chão - estarás livre outra vez.  E aí sim, se o quiseres, poderás erguer a perna direita."

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Antes que nossos filhos cresçam

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos seus próprios filhos.
É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas, e pássaros estabanados. Crescem sem pedir licença à vida.Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância. Mas não crescem todos os dias, de igual  maneira, crescem de repente. Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu ?

Cadê a pazinha de areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do Maternal?

A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica, e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça mas apareça. Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes sobre patins e cabelos longos, soltos.

Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração : Incômodas mochilas da moda nos ombros.

Ali estamos, com os cabelos esbranquiçados. Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas. E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros. Principalmente com os erros que esperamos que não repitam.

Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos próprios filhos. Não mais os pegaremos mas portas das discotecas e das festas. Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância,
e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores. Não os levamos suficientemente ao Playcenter,  ao Shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.

Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto. No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscina e amiguinhos. Sim, haviam as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, pedidos de chicletes, e sanduíches e cantorias sem fim.

Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados. Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas de repente morriam de saudades daquelas "pestes".

Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito (nessa hora, se agente tinha desaprendido, reaprende a rezar) pra que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade. E que a conquistem do modo mais completo possível. O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.

Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.

Baseado no texto de Afonso Romano de Sant'ana

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Cruzada contra o palavrão

Uma nova moda se anuncia nas empresas americanas: a proibição de palavrões. O consultor James O’Connor, autor do livro "Controle de obscenidades", criou uma agência para controlar palavrões.

Afirma ele que a falta de civilidade que toma conta da nossa sociedade está invadindo os ambientes de trabalho.

É curioso observar que o espírito humano está utilizando os meios mais estranhos para pôr para fora do seu ser os conteúdos infelizes, desequilibrados, que promovem enfermidade e loucura, aos poucos ou bruscamente.

Citando os prejuízos acarretados pelo hábito de xingar os outros, O’Connor diz que falar palavrão polui o ambiente com negatividade, afeta o moral e a atitude de quem fala, além de ser uma grande falta de respeito.

Ele está certo. A soma das energias envenenadas que se espalham pelo espaço psíquico do mundo é capaz de provocar todos os tipos de desajustamentos, além de outras formas de perturbações.

Como um bom pregador, o consultor tem seu decálogo antipalavrões:

Primeiro:reconheça que falar palavrão causa estragos. Você não ganha nenhum argumento nem prova inteligência. Palavrão intimida, não estimula.

Segundo:comece eliminando os palavrões casuais – faça de conta que a sua avó ou a sua filha estão sempre ao seu lado.

Terceiro:pense positivo. Olhe somente para o aspecto bom das situações.

Quarto:exercite a paciência. Se você estiver preso no trânsito, em vez de xingar o motorista da frente, pense nas suas tarefas do dia.

Quinto:agüente a barra. O dia é cheio de desafios e problemas. Palavrões não irão resolvê-los.

Sexto:pare de reclamar. Em vez disso, ofereça soluções. Você será admirado por sua calma e sabedoria.

Sétimo:use palavras alternativas. Faça a sua lista. Seja criativo.

Oitavo:defenda sua opinião educadamente. Mesmo sem palavrões, uma frase pode ser muito ofensiva.

Nono:pense na oportunidade que você perdeu de ficar calado ou de falar a mesma coisa de outra maneira.

Décimo:exercite seus novos hábitos. Falar palavrão é um vício, como fumar. Ao eliminá-lo, avise aos amigos e à família.

***

Enquanto te defrontas com as tantas necessidades do caminho terreno, nos dias da tua existência, pensa e verifica o quanto te desgastas com a utilização do palavrão.

Pensa que tudo é questão de costume, de hábitos que desenvolveste em teu íntimo.

Pensa que o mestre Jesus já definiu há dois mil anos que a boca fala do que está cheio o coração.

E se conduzes na tua intimidade a luz do Cristo, convenhamos que não é possível que te acomodes a esses modismos.

Então, faze esforços por te reeducares, a fim de que atravesses a vida, no mundo, bem conduzindo os teus pensamentos e norteando as tuas ações para o bem.
 


Autor:
Equipe de redação do Momento Espírita, com base no livro Educação e vivências, Raul Teixeira, Ed. Fráter, cap. 13 e revista exame, texto "Ponte que partiu" de Tania Menai, de Nova York.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Jovens: Limites, por que não?

Uma das noções mais difíceis de se aprender, nos nossos tempos, é a de limite. Todos queremos, a partir de uma concepção errônea de liberdade, fazer o que bem entendemos, quando e como queremos.

Quando alguém nos cerceia, proíbe ou limita, nós reagimos. Ninguém aceita pacificamente qualquer tipo de limitação, porque limitar é o mesmo que dizer este é o seu espaço, para além dele é o espaço dos outros. E, num contexto em que cada um é livre para “fazer o que quiser”, essa lição é muito difícil.

O que se sabe da Psicologia é que os limites são os parâmetros necessários e indispensáveis para manter uma pessoa em pé. Eles são como balizas que vão delimitando o caminho a ser percorrido. Quando essas balizas não são colocadas, deparamos com pessoas que não sabem governar-se diante dos fatos. Assim, quem não aprendeu a lidar com os limites e as frustrações que deles decorrem, torna-se intransigente e insuportável nas suas demandas e exigências, o que dificulta muito a sua convivência com os outros.

Outra dificuldade é a falsa idéia de que devemos deixar nossos filhos viver aquilo que nós, os pais, não conseguimos viver. Porque fomos muito limitados, reprimidos, cobrados e proibidos, devemos agora permitir que os nossos filhos vivam com mais liberdade, sem tantas proibições. Ledo engano! Graças aos limites que nossos pais nos colocaram, hoje, podemos nos dizer sadios psiquicamente e equilibrados emocionalmente. Mal nos damos conta de que, não fossem aqueles “nãos” recebidos lá atrás, estaríamos sem rumo e sem direção em nossa vida atual.

Outro dia, ouvi de um pai esta afirmação: “Não quero que o meu filho passe pelas dificuldades que eu tive que passar. Por exemplo, eu tinha que tomar ônibus para ir à faculdade, voltar tarde, etc. O meu filho não precisa passar por isso, então coloquei o carro á disposição dele”. Esse pai pode ser condenado em sua atitude? Claro que ele está certo em não querer que o filho tenha as mesmas dificuldades. Nada mais justo e humano do que isso. O problema é que muitos pais simplesmente evitam as dificuldades para os filhos, sem mostrar a eles que também existem limites a serem observados.

Então respondi àquele pai: “Você fez bem. Só que também deveria ter dito a seu filho: Esse carro está ao seu uso. Porém, quero deixar bem claro que, se ele for usado de forma irresponsável, eu o recolho e você terá de se deslocar passando pelas mesmas dificuldades que eu passe”.

O que muda? Muda o fato de que pai colocou um limite para o filho. Esta é a linha divisória entre a liberdade do filho e a responsabilidade do pai. Detalhe que muitos não percebem. Enquanto tudo for fácil e “ilimitado”, não se aprende a dura lição da responsabilidade. E o que é pior: quando não há limites não existe a possibilidade da estruturação sadia da personalidade da pessoa. Ela cresce sem parâmetros para se guiar. É como se o mundo estivesse à sua disposição a qualquer momento. E nós sabemos que não é assim! A vida não é assim! A vida é um composto de liberdade e responsabilidade. A ausência de limites impede o uso da responsabilidade, o que me torna um sujeito invasivo, perverso e desrespeitoso.

Por fim, nunca é demais lembrar que, se não aprendermos a lidar com a frustração e com os limites quando o tempo é adequado para tal, teremos de aprende-lo, forçosamente, com a dureza da própria vida. O que é bem pior!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Amor, Fartura e Sucesso

Uma mulher saiu de sua casa e viu três homens com longas barbas brancas sentados em frente ao quintal dela. Ela não os reconheceu. Ela disse:
- Acho que não os conheço, mas devem estar com fome. Por favor entrem e comam algo.
- O homem da casa está? perguntaram.
- Não ela disse, está fora.
- Então não podemos entrar. Eles responderam.
A noite quando o marido chegou, ela contou-lhe o que aconteceu.
- Vá diga que estou em casa e convide-os a entrar.
A mulher saiu e convidou-os a entrar.
- Não podemos entrar juntos. Responderam.
- Por que isto ? Ela quis saber.
Um dos velhos explicou-lhe :
- Seu nome é Fartura. Ele disse apontando um dos seus amigos e mostrando o outro, falou:
- Ele é o Sucesso e eu sou o Amor.
E completou:
- Agora vá e discuta com o seu marido qual de nós você quer em sua casa.
A mulher entrou e falou ao marido o que foi dito. Ele ficou arrebatado e disse:
- Que bom !
Ele disse :
- Neste caso. Vamos convidar Fartura.
Deixe-os vir e encher nossa casa de Fartura.
A esposa discordou :
- Meu marido, por que não convidamos o Sucesso ?
A cunhada deles ouvia do outro canto da casa. Ela apresentou sua sugestão :
- Não seria melhor convidar o Amor ?
Nossa casa então estará cheia de amor.
- Atentamos pelo conselho da nossa cunhada.
Disse o marido para a esposa.
- Vá lá fora e chame o amor para ser nosso convidado.
A mulher saiu e perguntou aos três homens :
- Qual de vocês é o amor ? Por favor entre e seja nosso convidado.
O amor levantou-se e seguiu em direção á casa.
Os outros dois levantaram-se e seguiram-no.
Surpresa a senhora perguntou-lhes:
- Apenas convidei o Amor, por que vocês entraram ?
Os velhos homens responderam juntos :
- Se você convidasse o Fartura ou o Sucesso, os outros dois esperariam aqui fora, mas se você convidar o Amor, onde ele for iremos com ele.
Onde há amor, há também Fartura e sucesso !!!

Nosso desejo para vocês :

Onde há dor, desejamos paz e perdão. Onde há dívidas próprias, desejamos confiança renovada em sua capacidade de lidar com elas. Onde há cansaço, ou exaustão, desejamos compreensão, paciência e força renovada. Onde há medo, desejamos amor e coragem.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Problemas X problemas

 Certa vez, perguntei para o Ramesh, um de meus mestres na Índia:
- Por que existem pessoas que saem facilmente dos problemas mais complicados,  enquanto outras sofrem por problemas muito pequenos, morrem afogadas num copo  
de água?  
Ele simplesmente sorriu e me contou um história...  
"Era um sujeito que viveu amorosamente toda a sua vida. Quando morreu, todo  mundo falou que ele iria para o céu. Um homem tão bondoso quanto ele somente  
poderia ir para o Paraíso.
Ir para o céu não era tão importante para aquele homem, mas mesmo assim ele  foi até lá. Naquela época, o céu não havia ainda passado por um programa de  
qualidade total. A recepção não funcionava muito bem. A moça que o recebeu deu  uma olhada rápida nas fichas em cima do balcão e, como não viu o nome dele na  lista, lhe orientou para ir ao Inferno.  
E no Inferno, você sabe como é. Ninguém exige crachá nem convite, qualquer um  que chega é convidado a entrar.  
O sujeito entrou lá e foi ficando.  
Alguns dias depois, Lúcifer chegou furioso às portas do Paraíso para tomar  satisfações com São Pedro:  
- Isto é sacanagem! Nunca imaginei que fosse capaz de uma baixaria como essa.  Isso que você está fazendo é puro terrorismo!
Sem saber o motivo de tanta raiva, São Pedro perguntou, surpreso, do que se  tratava. Lúcifer, transtornado, desabafou:  
- Você mandou aquele sujeito para o Inferno e ele está fazendo a maior bagunça  lá. Ele chegou escutando as pessoas, olhando-as nos olhos, conversando com elas.  Agora, está todo mundo dialogando, se abraçando, se beijando. O inferno está  
insuportável, parece o Paraíso!  
E então fez um apelo:
- Pedro, por favor, pegue aquele sujeito e traga-o para cá!"  
Quando Ramesh terminou de contar esta história olhou-me carinhosamente e disse:
- Viva com tanto amor no coração que se, por engano, você for parar no Inferno o  próprio demônio lhe trará de volta ao Paraíso. Problemas fazem parte da nossa  
vida, porém não deixe que eles o transformem numa pessoa amargurada. As crises vão estar sempre se sucedendo e às vezes você não  
terá escolha. Sua vida está sensacional e de repente você pode descobrir que sua  mãe está doente; que a política econômica do governo mudou; e que infinitas  
possibilidades de encrencas aparecem.  
As crises você não pode escolher, mas pode escolher a maneira como enfrentá-las.  
E, no final, quando os problemas forem resolvidos, mais do que sentir orgulho por  ter encontrado as soluções, você terá orgulho de si mesmo.